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Odontopediatria: 5 dicas para cirurgiões-dentistas que atendem sozinhos nos consultórios

A pouca recepção dos pacientes pode dificultar os atendimentos e até trazer calafrios ao cirurgião-dentista recém-formado, principalmente se atua sozinho.

Odontopediatria: 5 dicas para cirurgiões-dentistas que atendem sozinhos nos consultórios


Na cabeça de muitas crianças e adolescentes, ainda há o imaginário de que ir ao consultório do dentista significa encarar dor ou desconfortos. Por isso elas têm medo! A pouca recepção dos pacientes pode dificultar os atendimentos e até trazer calafrios ao cirurgião-dentista recém-formado, principalmente se atua sozinho. Para melhorar essa situação, é preciso que o profissional, além de utilizar os conhecimentos técnicos, seja muito organizado e tenha uma comunicação honesta com quem está atendendo.


O primeiro passo para o sucesso de um odontopediatra que atende sozinho em consultório é entender que o principal não é a decoração do espaço. Isso é, sim, um fator importante (como veremos mais abaixo), só que o pontapé inicial é entender todo o contexto do cliente e da família. Cabe ao profissional compreender os cuidados que adotam, o que pensam sobre os cuidados com saúde bucal e entender as expectativas daquele atendimento.


Confira outras dicas:

- Colete o maior número de informações possíveis da criança e dos familiares. Questione sobre hábitos alimentares, frequência de escovação e até possíveis problemas hereditários. Quanto mais informações, maiores a resolução do atendimento e a satisfação dos pacientes.


- Teste os equipamentos com antecedência e certifique-se que todos funcionarão durante o atendimento. Além disso, organize a bancada com os instrumentos necessários.


- Espaços para entretenimento da criança também são bem-vindos. Para isso, invista em cores, aromas delicados e uma boa iluminação. Produtos com sabores agradáveis também são essenciais na hora do atendimento.


- Não pare o atendimento para procurar por instrumentos. Além de tirar a atenção das crianças, é possível resultar em barulhos que as assustem.


- A comunicação deve ser honesta, mas pode ser lúdica. Utilize de fantoches ou bonecos que as crianças estão familiarizadas para explicar a importância dos cuidados com saúde bucal. Elas podem até tocar em instrumentos para que sintam mais segurança.



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